MUSEU EXPERIMENTA PAISAGEM

Farol dos Ventos

Moongate

Véu

Menina dos Medos

Magma Cellar

Farol dos Ventos

Serra das Talhadas, Chão do Galego, Proença-a-Nova

Farol dos Ventos é uma obra executada em cabos náuticos coloridos no topo Sudoeste do maciço rochoso maioritariamente em quartzito da Buraca da Moura. A forma é definida através de uma sequência de cabos que variam progressivamente entre o vermelho, o laranja e o amarelo aproximando-se de uma superfície parabólica.

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Moongate

Ribeira de Oleiros, Oleiros

Moongate é uma instalação circular de 2 metros com cores e transparências em aparente transformação. Vê-la surgir ao longo do caminho do rio envolve os visitantes numa experiência de ilusão e desejo, sugerindo um momento de contemplação. A iluminação durante a noite reforça o poder magnético desta obra.

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Véu

Parque da Carvalha, Sertã

Véu é uma obra sobre o açude da Ribeira da Sertã definida por dois pórticos que suportam uma sequência ondulada de seis chapas espelhadas moldadas que se sobrepõem a 2,4m de altura.
A sequência destas superfícies espelhadas evidencia e multiplica os reflexos e as relações entre a ribeira, o jardim e a paisagem rural.

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Menina dos Medos

Sobral Fernando, Proença-a-Nova

Entre a encosta da aldeia de Sobral Fernando e as Portas de Almourão, que rematam a “crista silúrica de Venda-Ródão”(1), a geografia e a geologia das margens do rio Ocreza registam acções milenares da natureza e das comunidades humanas.

Procura-se que a Menina dos Medos concorra para uma reapropriação do lugar pelos seus habitantes e pelos que exploram a região, através da percepção da delicadeza na desordem, da escala humana no excesso das memórias geológicas.


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Magma Cellar

Cunqueiros, Proença-a-Nova

Uma aldeia encaixada junto à ribeira, num relevo de difícil e sistemático aproveitamento em que as casas são construídas com o xisto das penedias e em que a ribeira já serviu como meio de transporte e energia de produção. Mas Cunqueiros é representativa também de valores da interioridade pois apesar de quase deserta durante a semana anima-se e cresce com os seus ‘migrantes’ aos fins-de-semana. Simboliza assim o lugar do encontro, o “polo aglutinador” dos seus conterrâneos que procuram o regresso às origens.

Através da ardósia piro-expandida e da sua aparência de lava talvez Magma Cellar evoque o encontro com algo de primordial.

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Processos participativos e place making