Arte na Paisagem na Beira Baixa:
Cortiçada Art Fest (2019-2020)
[/vc_column_text][vc_video link=”https://youtu.be/xhcWAatDhm0″ align=”center” css=”.vc_custom_1596188442262{padding-left: 10px !important;}”][/vc_column][vc_column width=”1/6″][/vc_column][/vc_row][vc_row thb_full_width=”true” content_placement=”middle” thb_divider_position=”bottom”][vc_column fixed=”thb-fixed” el_class=”center”][vc_empty_space][/vc_column][/vc_row][vc_row thb_full_width=”true” content_placement=”middle” thb_divider_position=”bottom”][vc_column fixed=”thb-fixed” width=”1/6″ el_class=”center”][/vc_column][vc_column width=”2/3″][vc_single_image image=”1783″ img_size=”1000×500″ alignment=”center” css=”.vc_custom_1603183677672{padding-left: 10px !important;}”][vc_column_text css=”.vc_custom_1603792599763{padding-left: 10px !important;}”]A Encomenda e a Análise do Programa
[/vc_column_text][vc_column_text css=”.vc_custom_1603792384472{margin-right: 40px !important;margin-left: 40px !important;}”]O projecto Cortiçada Art Fest nasce da vontade dos municípios de Proença-a-Nova, Oleiros e Sertã em contribuir para uma inversão da desertificação do território através de uma aposta consistente na cultura.
A nossa proposta foi definida com os municípios num processo longo de análise e leitura da paisagem cultural. Uma proposta delineada em conjunto e que assim supera os limites do programa e surpreende o próprio cliente.
[/vc_column_text][/vc_column][vc_column width=”1/6″][/vc_column][/vc_row][vc_row thb_full_width=”true” content_placement=”middle” thb_divider_position=”bottom”][vc_column fixed=”thb-fixed” el_class=”center”][vc_empty_space height=”100px”][/vc_column][/vc_row][vc_row thb_full_width=”true” content_placement=”middle” thb_divider_position=”bottom”][vc_column fixed=”thb-fixed” width=”1/6″ el_class=”center”][/vc_column][vc_column width=”2/3″][vc_single_image image=”1680″ img_size=”1000×500″ alignment=”center” css=”.vc_custom_1603184081037{padding-left: 10px !important;}”][vc_column_text css=”.vc_custom_1603295490868{padding-left: 10px !important;}”]Uma Proposta para a Paisagem Cultural da Beira Baixa
[/vc_column_text][vc_column_text css=”.vc_custom_1603792519117{margin-right: 40px !important;margin-left: 40px !important;background-position: center !important;background-repeat: no-repeat !important;background-size: cover !important;}”]Nesta paisagem humanizada, como referiam Orlando Ribeiro e Ilídio Araújo, o abandono e a catástrofe ecológica dos incêndios cíclicos justapõem-se à escassez de habitantes, às vivências urbanas, a uma forte programação cultural e ao crescente turismo de natureza.
A proposta “Cortiçada Art Fest” tem como objectivo desenvolver uma identidade e um sentido de pertença da comunidade alargada dos territórios dos três municípios. O objecto final e o método de acção é a concretização de um roteiro de 5 obras de arte na paisagem num processo de envolvimento das populações e das instituições.
[/vc_column_text][/vc_column][vc_column width=”1/6″][/vc_column][/vc_row][vc_row thb_full_width=”true” content_placement=”middle” thb_divider_position=”bottom”][vc_column fixed=”thb-fixed” el_class=”center”][vc_empty_space height=”100px”][/vc_column][/vc_row][vc_row thb_full_width=”true” content_placement=”middle” thb_divider_position=”bottom”][vc_column fixed=”thb-fixed” width=”1/6″ el_class=”center”][/vc_column][vc_column width=”2/3″][vc_single_image image=”1789″ img_size=”1000×501″ alignment=”center” css=”.vc_custom_1603185727929{padding-left: 10px !important;}”][vc_column_text css=”.vc_custom_1603185476905{padding-left: 10px !important;}”]O Programa
[/vc_column_text][vc_column_text css=”.vc_custom_1603793031335{margin-right: 40px !important;margin-left: 40px !important;background-position: center !important;background-repeat: no-repeat !important;background-size: cover !important;}”]O projecto Cortiçada é estruturado a partir do património da região. O crescente turismo de natureza – escalada, rotas e trilhos pedestres –, o dinamismo das associações locais e da sua programação cultural e, sobretudo, o profundo sentimento de pertença que encontrámos nos habitantes e nos muitos que voltam “à terra ou a casa”.
O método de trabalho é o desenvolvimento de acções de envolvimento associadas a cada fase do processo de implementação do roteiro de arte na paisagem. Este conjunto de acções desenvolvidas com as populações ao longo de 12 meses definem o cenário das obras de arte: o de uma experiência colectiva da paisagem ancorada nas potencialidades da região
[/vc_column_text][/vc_column][vc_column width=”1/6″][/vc_column][/vc_row][vc_row thb_full_width=”true” content_placement=”middle” thb_divider_position=”bottom”][vc_column fixed=”thb-fixed” el_class=”center”][vc_empty_space height=”100px”][/vc_column][/vc_row][vc_row thb_full_width=”true” content_placement=”middle” thb_divider_position=”bottom”][vc_column fixed=”thb-fixed” width=”1/6″ el_class=”center”][/vc_column][vc_column width=”2/3″][vc_single_image image=”1790″ img_size=”1000×500″ alignment=”center” css=”.vc_custom_1603186800978{padding-left: 10px !important;}”][vc_column_text css=”.vc_custom_1603295865309{padding-left: 10px !important;}”]Os Lugares
[/vc_column_text][vc_column_text css=”.vc_custom_1603793139048{margin-right: 40px !important;margin-left: 40px !important;background-position: center !important;background-repeat: no-repeat !important;background-size: cover !important;}”]A selecção dos lugares do roteiro e de cada obra tem como objectivo promover o interesse colectivo da comunidade sobre o “seu” território (comunidade no sentido lato e incluindo quem habita ou habitou, quem visita, trabalha ou actua neste território).
Lugares que pontuam geografias diversificadas – de montanha, de rio, de aldeia ou vila – e que evidenciam diferentes valores de paisagem – de lendas, de transformações seculares de exploração mineral e agrícola, de desenho do espaço público.
[/vc_column_text][/vc_column][vc_column width=”1/6″][/vc_column][/vc_row][vc_row thb_full_width=”true” content_placement=”middle” thb_divider_position=”bottom”][vc_column fixed=”thb-fixed” el_class=”center”][vc_empty_space height=”100px”][/vc_column][/vc_row][vc_row thb_full_width=”true” content_placement=”middle” thb_divider_position=”bottom”][vc_column fixed=”thb-fixed” width=”1/6″ el_class=”center”][/vc_column][vc_column width=”2/3″][vc_column_text css=”.vc_custom_1603879215682{margin-right: 0px !important;margin-left: 0px !important;border-right-width: 0px !important;border-left-width: 0px !important;padding-right: 0px !important;padding-left: 0px !important;}”][rl_gallery id=”2117″][/vc_column_text][/vc_column][vc_column width=”1/6″][/vc_column][/vc_row][vc_row thb_full_width=”true” content_placement=”middle” thb_divider_position=”bottom”][vc_column fixed=”thb-fixed” width=”1/6″ el_class=”center”][/vc_column][vc_column width=”2/3″][vc_column_text css=”.vc_custom_1603878771218{padding-left: 10px !important;}”]Projecto e Produção
[/vc_column_text][vc_column_text css=”.vc_custom_1603879000097{margin-right: 40px !important;margin-left: 40px !important;background-position: center !important;background-repeat: no-repeat !important;background-size: cover !important;}”]O projecto e a produção de cada obra é desenvolvido em co-autoria num processo articulado de ajustamentos progressivos. Com o objectivo de apurar a experiência estética da obra de arte pelo observador, até ao final da montagem, ajustamos o lugar específico de montagem, desenvolvemos o projecto ou a produção do conceito ao detalhe e apuramos a relação da obra com a experimentação dos materiais.
Na relação com o lugar adequamos a obra às especificidades do detalhe do lugar e das estratégias para os melhoramentos da envolvente, ajustando perspectivas, pontos de vista e a aproximação e toque à obra. Ao nível do desenvolvimento da obra, através do aprofundamento do projecto e da manipulação da matéria, hierarquizam-se valores estéticos e concretizam-se soluções de rigor e qualidade para obras permanentes. Exploramos a experimentação das potencialidades estéticas dos acabamentos e da relação da luz com a matéria até à montagem final.
[/vc_column_text][/vc_column][vc_column width=”1/6″][/vc_column][/vc_row][vc_row thb_full_width=”true” content_placement=”middle” thb_divider_position=”bottom”][vc_column fixed=”thb-fixed” el_class=”center”][vc_empty_space height=”100px”][/vc_column][/vc_row][vc_row thb_full_width=”true” content_placement=”middle” thb_divider_position=”bottom”][vc_column fixed=”thb-fixed” width=”1/6″ el_class=”center”][/vc_column][vc_column width=”2/3″][vc_column_text css=”.vc_custom_1603195212162{margin-right: 0px !important;margin-left: 0px !important;border-right-width: 0px !important;border-left-width: 0px !important;padding-right: 0px !important;padding-left: 0px !important;}”][rl_gallery id=”1791″][/vc_column_text][/vc_column][vc_column width=”1/6″][/vc_column][/vc_row][vc_row thb_full_width=”true” content_placement=”middle” thb_divider_position=”bottom”][vc_column fixed=”thb-fixed” width=”1/6″ el_class=”center”][/vc_column][vc_column width=”2/3″][vc_column_text css=”.vc_custom_1603209084704{padding-left: 10px !important;}”]Farol dos Ventos, Buraca da Moura, Proença-a-Nova
[/vc_column_text][vc_column_text css=”.vc_custom_1603793532667{margin-right: 40px !important;margin-left: 40px !important;background-position: center !important;background-repeat: no-repeat !important;background-size: cover !important;}”]O carácter impositivo da montanha permanece no continuum histórico da apropriação humana do território. Por um lado, a montanha é o obstáculo, a dificuldade e mesmo o medo. Mas é também a referência dos limites do território, o lugar para o seu entendimento, e sobretudo, um lugar de atracção – de subir, de atravessar, de alcançar.
A modelação e a rotação sequencial dos cabos e das suas cores, entre o vermelho, o laranja e o amarelo, criam uma ilusão de movimento, de algo que vai acontecer, como uma ave que começa a levantar voo. Este movimento delicado surge como um sinal que não se impõe mas que se revela quando procurado assinalando algo que já aconteceu e que vai acontecer, como quando se alcança o cimo da montanha.
[/vc_column_text][vc_column_text css=”.vc_custom_1603890596695{margin-right: 40px !important;margin-left: 40px !important;background-position: center !important;background-repeat: no-repeat !important;background-size: cover !important;}”] [/vc_column_text][/vc_column][vc_column width=”1/6″][/vc_column][/vc_row][vc_row thb_full_width=”true” content_placement=”middle” thb_divider_position=”bottom”][vc_column fixed=”thb-fixed” el_class=”center”][vc_empty_space height=”80px”][/vc_column][/vc_row][vc_row thb_full_width=”true” content_placement=”middle” thb_divider_position=”bottom”][vc_column fixed=”thb-fixed” width=”1/6″ el_class=”center”][/vc_column][vc_column width=”2/3″][vc_column_text css=”.vc_custom_1603381853639{margin-right: 0px !important;margin-left: 0px !important;border-right-width: 0px !important;border-left-width: 0px !important;padding-right: 0px !important;padding-left: 0px !important;}”][rl_gallery id=”1797″] [/vc_column_text][/vc_column][vc_column width=”1/6″][/vc_column][/vc_row][vc_row thb_full_width=”true” content_placement=”middle” thb_divider_position=”bottom”][vc_column fixed=”thb-fixed” width=”1/6″ el_class=”center”][/vc_column][vc_column width=”2/3″][vc_column_text css=”.vc_custom_1603209115708{padding-left: 10px !important;}”]
Véu, Parque da Carvalha, Sertã
[/vc_column_text][vc_column_text css=”.vc_custom_1603793516531{margin-right: 40px !important;margin-left: 40px !important;background-position: center !important;background-repeat: no-repeat !important;background-size: cover !important;}”]O Parque da Carvalha destaca-se Sertã e na Beira Baixa como centro cívico com uma forte identidade paisagística. Pela sua escala, pela particularidade da convergência de duas ribeiras assim como pelas memórias associadas à “ponte filipina”, a Carvalha é um lugar gerador de sentido de pertença.
A forma e as superfícies espelhadas – uma sequência de chapas polidas e moldadas e aparentemente suspensas – evidenciam e multiplicam os reflexos e as relações entre a ribeira, o jardim e a paisagem rural. Talvez evoque um véu da princesa das Beiras. Da ponte filipina, o carácter cenográfico reforça a relação da ribeira da Vila com a paisagem rural num aparente equívoco de memória. No atravessamento do açude “o véu” revela-se como elemento lúdico de fácil apropriação.
[/vc_column_text][vc_column_text css=”.vc_custom_1603890583167{margin-right: 40px !important;margin-left: 40px !important;background-position: center !important;background-repeat: no-repeat !important;background-size: cover !important;}”] [/vc_column_text][/vc_column][vc_column width=”1/6″][/vc_column][/vc_row][vc_row thb_full_width=”true” content_placement=”middle” thb_divider_position=”bottom”][vc_column fixed=”thb-fixed” el_class=”center”][vc_empty_space height=”80px”][/vc_column][/vc_row][vc_row thb_full_width=”true” content_placement=”middle” thb_divider_position=”bottom”][vc_column fixed=”thb-fixed” width=”1/6″ el_class=”center”][/vc_column][vc_column width=”2/3″][vc_column_text css=”.vc_custom_1603381844079{margin-right: 0px !important;margin-left: 0px !important;border-right-width: 0px !important;border-left-width: 0px !important;padding-right: 0px !important;padding-left: 0px !important;}”][rl_gallery id=”1804″] [/vc_column_text][/vc_column][vc_column width=”1/6″][/vc_column][/vc_row][vc_row thb_full_width=”true” content_placement=”middle” thb_divider_position=”bottom”][vc_column fixed=”thb-fixed” width=”1/6″ el_class=”center”][/vc_column][vc_column width=”2/3″][vc_column_text css=”.vc_custom_1603209144204{padding-left: 10px !important;}”]
Moongate, Torna, Oleiros
[/vc_column_text][vc_column_text css=”.vc_custom_1603793632773{margin-right: 40px !important;margin-left: 40px !important;background-position: center !important;background-repeat: no-repeat !important;background-size: cover !important;}”]Numa paisagem de transição, entre a Vila e os campos, a ribeira da Torna destaca-se pelo seu carácter coeso e equilibrado de ajuste entre a natureza e a modelação humana; nesse sentido, é um espaço que propicia o repouso e a contemplação numa escala humanizada.
Através da colocação da obra Moon Gate evidencia-se o carácter contemplativo sobre a paisagem humanizada, acrescentando o carácter de representação da “paisagem natural”. Eventualmente, talvez a forma, a cor e as texturas definidas – um círculo âmbar intencionalmente enquadrado e estrategicamente colocado – evoque a entrada num jardim distante.
[/vc_column_text][vc_column_text css=”.vc_custom_1603890568452{margin-right: 40px !important;margin-left: 40px !important;background-position: center !important;background-repeat: no-repeat !important;background-size: cover !important;}”] [/vc_column_text][/vc_column][vc_column width=”1/6″][/vc_column][/vc_row][vc_row thb_full_width=”true” content_placement=”middle” thb_divider_position=”bottom”][vc_column fixed=”thb-fixed” el_class=”center”][vc_empty_space height=”100px”][/vc_column][/vc_row][vc_row thb_full_width=”true” content_placement=”middle” thb_divider_position=”bottom”][vc_column fixed=”thb-fixed” width=”1/6″ el_class=”center”][/vc_column][vc_column width=”2/3″][vc_column_text css=”.vc_custom_1603381831112{margin-right: 0px !important;margin-left: 0px !important;border-right-width: 0px !important;border-left-width: 0px !important;padding-right: 0px !important;padding-left: 0px !important;}”][rl_gallery id=”1813″] [/vc_column_text][/vc_column][vc_column width=”1/6″][/vc_column][/vc_row][vc_row thb_full_width=”true” content_placement=”middle” thb_divider_position=”bottom”][vc_column fixed=”thb-fixed” width=”1/6″ el_class=”center”][/vc_column][vc_column width=”2/3″][vc_column_text css=”.vc_custom_1603793659235{padding-left: 10px !important;}”]
Acções de Envolvimento: Instituições e Associações
[/vc_column_text][vc_column_text css=”.vc_custom_1603795461957{margin-right: 40px !important;margin-left: 40px !important;background-position: center !important;background-repeat: no-repeat !important;background-size: cover !important;}”]As acções de envolvimento – acções comunitárias – têm a dupla vertente de identificação de valores culturais e de comunicação e divulgação pedagógica.
O registo e interpretação dos lugares e das obras de arte é um “desafio” com forte adesão e divulgação pela comunidade (residente e da diáspora),que é potenciado pela geração mais nova através das actividades do “Centro Ciência Viva e Floresta” e das “Férias Desportivas”.
O reconhecimento, o registo e a divulgação de memórias e lendas, de vivências de abandono e de mudança são o fio condutor que é progressivamente desenrolado com as Associações (na fotografia com Ana Louro, Sobral Fernando) e com a Bibliomóvel (em que Nuno Marçal apoia os mais isolados).
[/vc_column_text][vc_empty_space height=”100px”][/vc_column][vc_column width=”1/6″][/vc_column][/vc_row][vc_row thb_full_width=”true” content_placement=”middle” thb_divider_position=”bottom”][vc_column fixed=”thb-fixed” width=”1/6″ el_class=”center”][/vc_column][vc_column width=”2/3″][vc_column_text css=”.vc_custom_1603207480354{margin-right: 0px !important;margin-left: 0px !important;border-right-width: 0px !important;border-left-width: 0px !important;padding-right: 0px !important;padding-left: 0px !important;}”][rl_gallery id=”1822″][/vc_column_text][/vc_column][vc_column width=”1/6″][/vc_column][/vc_row][vc_row thb_full_width=”true” content_placement=”middle” thb_divider_position=”bottom”][vc_column fixed=”thb-fixed” width=”1/6″ el_class=”center”][/vc_column][vc_column width=”2/3″][vc_column_text css=”.vc_custom_1603381957742{padding-left: 10px !important;}”]Acções de Envolvimento: Acontecimentos Locais
[/vc_column_text][vc_column_text css=”.vc_custom_1603796504556{margin-right: 40px !important;margin-left: 40px !important;background-position: center !important;background-repeat: no-repeat !important;background-size: cover !important;}”]O entendimento da paisagem alicerça-se na participação em eventos e momentos de encontro de longa data como a apanha da azeitona e as festas das aldeias, em celebrações excepcionais, nos workshops das associações e em jogos dinamizados por nós como com os escuteiros da vila da Sertã.
[/vc_column_text][/vc_column][vc_column width=”1/6″][/vc_column][/vc_row][vc_row thb_full_width=”true” content_placement=”middle” thb_divider_position=”bottom”][vc_column fixed=”thb-fixed” el_class=”center”][vc_empty_space height=”100px”][/vc_column][/vc_row][vc_row thb_full_width=”true” content_placement=”middle” thb_divider_position=”bottom”][vc_column fixed=”thb-fixed” width=”1/6″ el_class=”center”][/vc_column][vc_column width=”2/3″][vc_single_image image=”1828″ img_size=”1000×500″ alignment=”center” css=”.vc_custom_1603207622171{padding-left: 10px !important;}”][vc_column_text css=”.vc_custom_1603205002856{padding-left: 10px !important;}”]Conversas à Janela da Paisagem
[/vc_column_text][vc_column_text css=”.vc_custom_1603795617193{margin-right: 40px !important;margin-left: 40px !important;background-position: center !important;background-repeat: no-repeat !important;background-size: cover !important;}”]As “Conversas à Janela da Paisagem” decorrem da necessidade de reforçar o envolvimento através de meios digitais devido à pandemia e de colocar em perspectiva questões estruturantes do projecto (o lugar da arte na paisagem e o aprofundamento de um sentido de pertença a um território).
O convite foi lançado a profissionais reconhecidos de diferentes áreas da arte, da paisagem e da cultura – Camilo Rebelo, Laura Castro, Hélio Loureiro, Marta Cruz, David Viana, Inês Cardoso – para assim partilhar nas redes sociais apontamentos de uma reflexão alargada.
[/vc_column_text][vc_column_text css=”.vc_custom_1603890500443{margin-right: 40px !important;margin-left: 40px !important;background-position: center !important;background-repeat: no-repeat !important;background-size: cover !important;}”] [/vc_column_text][/vc_column][vc_column width=”1/6″][/vc_column][/vc_row][vc_row thb_full_width=”true” content_placement=”middle” thb_divider_position=”bottom”][vc_column fixed=”thb-fixed” el_class=”center”][vc_empty_space height=”100px”][/vc_column][/vc_row][vc_row thb_full_width=”true” content_placement=”middle” thb_divider_position=”bottom”][vc_column fixed=”thb-fixed” width=”1/6″ el_class=”center”][/vc_column][vc_column width=”2/3″][vc_column_text css=”.vc_custom_1603208827793{margin-right: 0px !important;margin-left: 0px !important;border-right-width: 0px !important;border-left-width: 0px !important;padding-right: 0px !important;padding-left: 0px !important;}”][rl_gallery id=”1829″][/vc_column_text][/vc_column][vc_column width=”1/6″][/vc_column][/vc_row][vc_row thb_full_width=”true” content_placement=”middle” thb_divider_position=”bottom”][vc_column fixed=”thb-fixed” width=”1/6″ el_class=”center”][/vc_column][vc_column width=”2/3″][vc_column_text css=”.vc_custom_1603795634524{padding-left: 10px !important;}”]Visitas à Obra
[/vc_column_text][vc_column_text css=”.vc_custom_1603796594379{margin-right: 40px !important;margin-left: 40px !important;background-position: center !important;background-repeat: no-repeat !important;background-size: cover !important;}”]As visitas à obra em directo são uma acção de envolvimento que privilegia a divulgação através de pessoas já envolvidas no processo – pelas associações, instituições ou proximidade local – e de pessoas que pela sua relação com a região e desenvolvimento profissional influenciam a comunidade regional e a sua a diáspora. A comunidade alargada acompanha assim a execução progressiva de cada uma das obras de arte.
[/vc_column_text][/vc_column][vc_column width=”1/6″][/vc_column][/vc_row][vc_row thb_full_width=”true” content_placement=”middle” thb_divider_position=”bottom”][vc_column fixed=”thb-fixed” el_class=”center”][vc_empty_space height=”100px”][vc_empty_space][/vc_column][/vc_row][vc_row thb_full_width=”true” content_placement=”middle” thb_divider_position=”bottom”][vc_column fixed=”thb-fixed” width=”1/6″ el_class=”center”][/vc_column][vc_column width=”1/6″][vc_single_image image=”1839″ img_size=”160×50″ alignment=”center” onclick=”custom_link” img_link_target=”_blank” link=”https://www.corticadaartfest.pt/”][/vc_column][vc_column width=”1/6″][vc_single_image image=”1837″ img_size=”50×50″ alignment=”center” onclick=”custom_link” img_link_target=”_blank” link=”https://www.facebook.com/corticadaartfest/”][/vc_column][vc_column width=”1/6″][vc_single_image image=”1838″ img_size=”50×50″ alignment=”center” onclick=”custom_link” img_link_target=”_blank” link=”https://www.instagram.com/corticadaartfest/”][/vc_column][vc_column width=”1/6″][vc_single_image image=”1918″ img_size=”50×50″ alignment=”center” onclick=”custom_link” img_link_target=”_blank” link=”https://www.youtube.com/channel/UCrRd775eNPWXBuPnGupVnsg”][/vc_column][vc_column width=”1/6″][/vc_column][/vc_row][vc_row thb_full_width=”true” content_placement=”middle” thb_divider_position=”bottom”][vc_column fixed=”thb-fixed” width=”1/6″ el_class=”center”][/vc_column][vc_column width=”2/3″][vc_column_text css=”.vc_custom_1603276706731{margin-right: 0px !important;margin-left: 0px !important;border-right-width: 0px !important;border-left-width: 0px !important;padding-right: 0px !important;padding-left: 0px !important;}”][rl_gallery id=”1864″][/vc_column_text][vc_column_text css=”.vc_custom_1603382522740{padding-left: 10px !important;}”]Desafios
[/vc_column_text][vc_column_text css=”.vc_custom_1603795773499{margin-right: 40px !important;margin-left: 40px !important;background-position: center !important;background-repeat: no-repeat !important;background-size: cover !important;}”]Através das plataformas digitais lançam-se “Desafios” de interpretação de cada uma das obras de arte na paisagem. Poemas, pinturas, fotografias e desenhos partilham entendimentos das obras e dos seus lugares, associando lendas e memórias, características geográficas e ecológicas, experiências estéticas e conceitos artísticos.
Através das acções com o Centro de Centro Ciência Viva e Floresta e as “Férias Desportivas”, ou pela participação espontânea, os desafios surpreendem pela apropriação dos lugares alterando nomes e propondo metáforas e representações.
[/vc_column_text][/vc_column][vc_column width=”1/6″][/vc_column][/vc_row][vc_row thb_full_width=”true” content_placement=”middle” thb_divider_position=”bottom”][vc_column fixed=”thb-fixed” el_class=”center”][vc_empty_space][vc_empty_space height=”100px”][/vc_column][/vc_row][vc_row thb_full_width=”true” content_placement=”middle” thb_divider_position=”bottom”][vc_column fixed=”thb-fixed” width=”1/5″ el_class=”center”][/vc_column][vc_column width=”1/5″][vc_video link=”https://youtu.be/dt4hhv33Gek” align=”center”][vc_single_image image=”2008″ img_size=”full” alignment=”center” onclick=”custom_link” img_link_target=”_blank” link=”https://youtu.be/83mO58IK-yA”][/vc_column][vc_column width=”1/5″][vc_video link=”https://youtu.be/8tJmI88McTY” align=”center”][vc_single_image image=”2007″ img_size=”full” alignment=”center” onclick=”custom_link” img_link_target=”_blank” link=”https://youtu.be/z-crR0jUaTc”][/vc_column][vc_column width=”1/5″][vc_video link=”https://youtu.be/2AlQqFJUUd8″ align=”center”][vc_single_image image=”2006″ img_size=”full” alignment=”center” onclick=”custom_link” img_link_target=”_blank” link=”https://youtu.be/_URg_0uOecI”][/vc_column][vc_column width=”1/5″][/vc_column][/vc_row][vc_row thb_full_width=”true” content_placement=”middle” thb_divider_position=”bottom”][vc_column fixed=”thb-fixed” width=”1/4″ el_class=”center”][/vc_column][vc_column width=”1/2″][/vc_column][vc_column width=”1/4″][/vc_column][/vc_row][vc_row thb_full_width=”true” content_placement=”middle” thb_divider_position=”bottom”][vc_column fixed=”thb-fixed” width=”1/6″ el_class=”center”][/vc_column][vc_column width=”2/3″][vc_column_text css=”.vc_custom_1603796065247{padding-left: 10px !important;}”]Devolução das Obras à População: Inauguração
(Cortiçada Weekend)
[/vc_column_text][vc_column_text css=”.vc_custom_1603796647015{margin-right: 40px !important;margin-left: 40px !important;background-position: center !important;background-repeat: no-repeat !important;background-size: cover !important;}”]A inauguração é um momento sinalizador da devolução das obras e do roteiro de arte na paisagem às populações:
Sinal de integração na região e nos lugares do Roteiro, através da programação de workshops com artistas e artesãos da região e de concertos nos lugares das obras.
Mas também sinal da importância da articulação entre as estratégias culturais a longo prazo (referido por Américo Rodrigues e de Suzana Menezes), as acções dos decisores políticos (evidente nas palavras dos presidentes dos municípios) e a fundamentação consistente de projectos artísticos e de transformação da paisagem.
[/vc_column_text][/vc_column][vc_column width=”1/6″][/vc_column][/vc_row][vc_row thb_full_width=”true” content_placement=”middle” thb_divider_position=”bottom”][vc_column fixed=”thb-fixed” width=”1/6″ el_class=”center”][/vc_column][vc_column width=”2/3″][vc_empty_space height=”100px”][/vc_column][vc_column width=”1/6″][/vc_column][/vc_row][vc_row thb_full_width=”true” content_placement=”middle” thb_divider_position=”bottom”][vc_column fixed=”thb-fixed” width=”1/6″ el_class=”center”][/vc_column][vc_column width=”2/3″][vc_column_text css=”.vc_custom_1603301010449{margin-right: 0px !important;margin-left: 0px !important;border-right-width: 0px !important;border-left-width: 0px !important;padding-right: 0px !important;padding-left: 0px !important;}”][rl_gallery id=”1842″][/vc_column_text][/vc_column][vc_column width=”1/6″][/vc_column][/vc_row][vc_row thb_full_width=”true” content_placement=”middle” thb_divider_position=”bottom”][vc_column fixed=”thb-fixed” width=”1/6″ el_class=”center”][/vc_column][vc_column width=”2/3″][vc_column_text css=”.vc_custom_1603213785418{padding-left: 10px !important;}”]Entrega da Obra
[/vc_column_text][vc_column_text css=”.vc_custom_1603799415386{margin-right: 40px !important;margin-left: 40px !important;background-position: center !important;background-repeat: no-repeat !important;background-size: cover !important;}”]Terminado o roteiro, a obra é “devolvida” a quem habita a sua paisagem. Um evento presencial de conversas sobre a obra, envolvido por um lanche promovido pela Associação da Aldeia, pelo Município e com a participação da Junta de Freguesia.
Apresenta-se a obra, contextualizam-se as principais intenções, a escolha do lugar e a inserção no plano mais abrangente de desenvolvimento a longo prazo do território. Conversa-se sobre a importância de combater o abandono desta região e trocam-se opiniões de forma a analisar o impacto da obra e das várias acções de envolvimento na valorização efectiva da paisagem para aqueles que a habitam.
Durante a Acção de Entrega da Obra é evidente a crescente empatia por esta e como a sua integração na paisagem é aceite e corroborada pela comunidade local. “Eu gosto muito da minha Serra! E agora ainda mais!” foi uma frase por vários repetida e que revela o sucesso do método de acção.
[/vc_column_text][/vc_column][vc_column width=”1/6″][/vc_column][/vc_row][vc_row thb_full_width=”true” content_placement=”middle” thb_divider_position=”bottom”][vc_column fixed=”thb-fixed” el_class=”center”][vc_empty_space height=”100px”][/vc_column][/vc_row][vc_row thb_full_width=”true” content_placement=”middle” thb_divider_position=”bottom”][vc_column fixed=”thb-fixed” width=”1/5″ el_class=”center”][/vc_column][vc_column width=”1/5″][/vc_column][vc_column width=”1/5″][vc_single_image image=”1996″ img_size=”full” alignment=”center” onclick=”custom_link” img_link_target=”_blank” link=”http://http://magarquitectura.pt/observadores-externos/”][/vc_column][vc_column width=”1/5″][/vc_column][vc_column width=”1/5″][/vc_column][/vc_row][vc_row thb_full_width=”true” content_placement=”middle” thb_divider_position=”bottom”][vc_column fixed=”thb-fixed” width=”1/6″ el_class=”center”][/vc_column][vc_column width=”2/3″][vc_column_text css=”.vc_custom_1603796201082{padding-left: 10px !important;}”]Observadores Externos
[/vc_column_text][vc_column_text css=”.vc_custom_1603796141890{margin-right: 40px !important;margin-left: 40px !important;background-position: center !important;background-repeat: no-repeat !important;background-size: cover !important;}”]A presença de observadores externos – Laura Castro e Nuno Grande – permite a leitura do projecto Cortiçada no âmbito de outros projectos artísticos e de intervenção na paisagem.
[/vc_column_text][vc_column_text css=”.vc_custom_1603890524901{margin-right: 40px !important;margin-left: 40px !important;background-position: center !important;background-repeat: no-repeat !important;background-size: cover !important;}”] [/vc_column_text][/vc_column][vc_column width=”1/6″][/vc_column][/vc_row][vc_row thb_full_width=”true” content_placement=”middle” thb_divider_position=”bottom”][vc_column fixed=”thb-fixed” el_class=”center”][vc_empty_space height=”100px”][/vc_column][/vc_row][vc_row thb_full_width=”true” content_placement=”middle” thb_divider_position=”bottom”][vc_column fixed=”thb-fixed” width=”1/5″ el_class=”center”][/vc_column][vc_column width=”1/5″][vc_single_image image=”1874″ img_size=”full” alignment=”center” onclick=”custom_link” img_link_target=”_blank” link=”http://magarquitectura.pt/desdobravel-farol-dos-ventos/”][/vc_column][vc_column width=”1/5″][vc_single_image image=”1878″ img_size=”full” alignment=”center” onclick=”custom_link” img_link_target=”_blank” link=”http://magarquitectura.pt/desdobravel-veu/”][/vc_column][vc_column width=”1/5″][vc_single_image image=”1882″ img_size=”full” alignment=”center” onclick=”custom_link” img_link_target=”_blank” link=”http://magarquitectura.pt/desdobravel-moongate/”][/vc_column][vc_column width=”1/5″][/vc_column][/vc_row][vc_row thb_full_width=”true” content_placement=”middle” thb_divider_position=”bottom”][vc_column fixed=”thb-fixed” width=”1/4″ el_class=”center”][/vc_column][vc_column width=”1/4″][vc_single_image image=”1921″ img_size=”full” alignment=”center” onclick=”custom_link” img_link_target=”_blank” link=”http://magarquitectura.pt/proposta-de-plano-de-intencoes-para-a-paisagem-de-sobral-fernando/”][/vc_column][vc_column width=”1/4″][vc_single_image image=”1929″ img_size=”full” alignment=”center” onclick=”custom_link” img_link_target=”_blank” link=”https://www.publico.pt/2020/08/27/p3/noticia/aldeia-proencaanova-habitantes-limpam-ruas-plantam-flores-1929434″][/vc_column][vc_column width=”1/4″][/vc_column][/vc_row][vc_row thb_full_width=”true” content_placement=”middle” thb_divider_position=”bottom”][vc_column width=”1/6″][/vc_column][vc_column width=”2/3″][vc_column_text css=”.vc_custom_1603278286349{padding-left: 10px !important;}”]Acções de Continuidade
[/vc_column_text][vc_column_text css=”.vc_custom_1603798686621{margin-right: 40px !important;margin-left: 40px !important;background-position: center !important;background-repeat: no-repeat !important;background-size: cover !important;}”]No evento presencial de Entrega da Obra, nas Inaugurações e noutros momentos posteriores à execução das obras foram entregues flyers com apontamentos das intenções estéticas e entendimentos do lugar, da escolha dos materiais, da instalação e dos desafios da manutenção.
Paralelamente ao desenvolvimento das restantes obras foram executados planos de sugestões de melhoramentos dos caminhos, do lugar e da envolvente, com o objectivo de orientar as futuras intervenções na paisagem.
[/vc_column_text][/vc_column][vc_column width=”1/6″][/vc_column][/vc_row][vc_row thb_divider_position=”bottom”][vc_column width=”1/4″][vc_empty_space][/vc_column][vc_column width=”1/2″][vc_empty_space height=”70px”][vc_empty_space height=”40px”][/vc_column][vc_column width=”1/4″][/vc_column][/vc_row][vc_row thb_divider_position=”bottom”][vc_column][vc_empty_space height=”120px”][vc_column_text]Equipa da Organização da Cortiçada Art Fest
[/vc_column_text][vc_empty_space height=”60px”][/vc_column][/vc_row][vc_row thb_divider_position=”bottom”][vc_column width=”1/3″][vc_single_image image=”1561″ alignment=”center”][vc_column_text]Marta Marques de Aguiar
[/vc_column_text][/vc_column][vc_column width=”1/3″][vc_single_image image=”1562″ alignment=”center”][vc_column_text]Sofia Marques de Aguiar
[/vc_column_text][/vc_column][vc_column width=”1/3″][vc_single_image image=”1560″ alignment=”center”][vc_column_text]Mariana Costa
[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row thb_divider_position=”bottom”][vc_column width=”1/6″][vc_empty_space height=”120px”][/vc_column][vc_column width=”2/3″][vc_empty_space height=”60px”][vc_column_text]Arte na paisagem da Beira Baixa é um projecto em co-autoria com Sofia Marques de Aguiar.
Sofia Marques de Aguiar é arquitecta e artista plástica que tem desenvolvido um extenso trabalho no cruzamento de várias áreas plásticas. Na diversidade e a experimentação de Sofia permanecem e transparecem o seu mundo criativo e uma criteriosa sensibilidade à composição e à experiência estética. É fundadora da Fábrica de Artes Cubano (FAC) em que desenvolveu uma intensa actividade criativa com equipas artísticas interdisciplinares com uma forte aposta na integração e coesão social e comunitária.
MAG, Marta Aguiar e Mariana Costa, desenvolvem projectos de desenho e produção de obras criadas intencionalmente no sentido de despertar interesse estético e um apropriação. Estas obras têm como premissa lugares específicos – espaços construídos ou paisagens – e a sua transformação recriando um sentido de pertença. Como empresa de serviços de arquitectura, urbanismo e obras de transformação de lugares e paisagens MAG-Marques de Aguiar desenvolve cada projecto de acordo com um método de acção estruturado em objectivos, responsabilidades individuais e na co-criação.
[/vc_column_text][vc_empty_space height=”60px”][/vc_column][vc_column width=”1/6″][/vc_column][/vc_row][vc_row thb_divider_position=”bottom”][vc_column][vc_column_text]organizado com:
[/vc_column_text][vc_images_carousel images=”1575,1574,1572″ img_size=”400×400″ onclick=”custom_link” custom_links_target=”_blank” slides_per_view=”3″ hide_pagination_control=”yes” hide_prev_next_buttons=”yes” custom_links=”#E-8_aHR0cHMlM0ElMkYlMkZ3d3cuY20tcHJvZW5jYW5vdmEucHQlMkYlMkNodHRwcyUzQSUyRiUyRmNtLXNlcnRhLnB0JTJGJTJDaHR0cHMlM0ElMkYlMkZ3d3cuY20tb2xlaXJvcy5wdCUyRg==”][/vc_column][/vc_row][vc_row thb_divider_position=”bottom”][vc_column][vc_empty_space height=”60px”][vc_column_text css=”.vc_custom_1603799196937{padding-bottom: 15px !important;}”]apoiado por:
[/vc_column_text][vc_single_image image=”1577″ img_size=”700×90″ alignment=”center” onclick=”custom_link” link=”https://www.dgartes.gov.pt/”][/vc_column][/vc_row][vc_row thb_divider_position=”bottom”][vc_column][/vc_column][/vc_row][vc_row thb_divider_position=”bottom”][vc_column][/vc_column][/vc_row][vc_row thb_divider_position=”bottom”][vc_column][vc_empty_space height=”60px”][vc_column_text]mais informação:
[/vc_column_text][vc_single_image image=”1600″ img_size=”250×80″ alignment=”center” onclick=”custom_link” link=”https://www.corticadaartfest.pt/”][/vc_column][/vc_row][vc_row thb_divider_position=”bottom” css=”.vc_custom_1537181842470{margin-top: 50px !important;}”][vc_column][vc_column_text css=”.vc_custom_1603799032234{margin-top: 10vh !important;}”]